Depois de quase 30 horas de viagem, mal dormindo e mal comendo – é o preço de se comprar passagens com milhas rsrsr, finalmente aterrizamos em Bangkok, capital da Tailândia. É uma cidade bastante diversificada em vários aspectos, misturando o moderno e o tradicional, o caótico e o gracioso, o luxo e a pobreza. Tudo isso convivendo harmonicamente no mesmo tempo x espaço.
Já no aeroporto a gente repara uma grande quantidade de gente usando máscaras protegendo o nariz e a boca. Isso se deve ao nível perigoso de poluição do ar. Outra coisa que se repara logo, desde a chegada no aeroporto, é o hábito que eles têm de juntar as palmas das mãos em frente ao corpo e abaixar um pouquinho a cabeça, como forma de cumprimento ou agradecimento.

This photo of Mcthai (Mcdonald) is courtesy of TripAdvisor
Pra sair do aeroporto usamos o trem. Fomos até a última estação, Phaya Thai, no centro da cidade, e descemos por lá pra passear pela parte moderna de Bangkok. Fiquei impressionada com a modernidade do Siam Center. Uma enorme variedade de lojas, das mais badaladas do mundo, um super aquário, museu de cera, cinemas high tech.. muita coisa mesmo.
Dali pegamos o famoso tuk tuk para o nosso hotel: Sala rattanakosin. Ainda estávamos com nossas mochilas nas costas, que a essa altura já estavam pesando pelo menos o dobro por conta do grande cansaço. A sensação é bem bacana, pois você fica “ao ar livre” durante o trajeto, com o vento no rosto. Nosso motorista não sabia onde ficava o nosso hotel e eu fui guiando ele usando o gps do meu celular. De tempos em tempos ele pedia o celular e ficava segurando até bloquear a tela. Deu tudo certo. Nós e o celular chegamos sãos e salvos rsrsrs.
Outra coisa que dá pra reparar logo na chegada à cidade são fotos, adornos e portais dourados do rei espalhados. Muita coisa mesmo.. espalhada por todo canto. Eles são vidrados no rei. E adoram também uma feirinha de rua rsrsrs. Todo canto tem uma, vendendo das mais variadas coisas.
Nesse dia demos uma voltinha a pé e fechamos a noite no roof top do hotel que estávamos hospedados, de onde se tem uma vista privilegiada do rio Chao Phraya e dos templos ao redor. O pôr do sol visto de lá é incrível.
No dia seguinte começamos cedo o tour pelos templos. O passeio da parte da manhã foi o mais incrível, na minha opinião. Fomos ao Wat Pho, onde fica a maior estátua do Buda deitado (preço do Ingresso: 200 Baht). Chegamos bem cedo e estava bem vazio… foi muito maneiro o passeio por lá. Passamos por vários monges e deu pra curtir legal uma sensação de paz e tranquilidade.
Dali fomos pra Grand Palace – Wat Phra Kaew, onde fica o Buda de Esmeralda, templo mais sagrado da Tailândia (preço do Ingresso: 500 Baht). Outra experiência! Na minha opinião, muito pior! Apesar do espaço ser muito maior, estava extremamente lotado. Filas enormes, pessoas te esbarrando o tempo todo, muito falatório… só com muito Hare Krishna no coração pra não ficar chateada com a situação rsrsrs
Ao fechar nosso tour passando pelo Palácio real, partimos para a KhaoSan Road, uma rua bem peculiar que se estende por apenas uns 400 metros, mas parece um quilometro, de tanta diversidade! Rola de tudo ali: carrinhos de comida e bebidas (do mais simples ao mais exótico, como insetos e escorpiões), restaurantes, lojas de artesanato, bugigangas, tatuadores e muitas casa de massagem. Os preços são muito acessíveis.. fizemos meia hora de massagem pelo equivalente a R$ 15,00.
Bem relaxados, partimos pro último templo que visitamos em Bangkok: Wat Arun. Pertinho do nosso hotel tinha um porto pequeno (Tha Tien) com barcos atravessando o rio de 10 em 10 minutos a preço baixíssimo. De lá que fomos pro templo e fechamos nosso rolé.
Para entrar nos templos eles exigem roupas adequadas, com joelhos e ombros tampados, tanto homem, como mulheres. Mas tem muita lojinha nos arredores dos templos vendendo roupas pros turistas desprevenidos rsrsrrs.. algumas até alugam.
Um vídeo resumo da experiência:




























