Floripa, a Ilha da Magia

O título de Ilha da Magia atribuído à Florianópolis faz cada vez mais sentido. Capaz de reunir natureza e patrimônio histórico preservados com infraestrutura de cidade grande, a capital enfeitiça tanto os turistas que muitos acabam voltando… para ficar. Era minha primeira vez na ilha e logo de cara fiquei com aquela sensação de querer mais, pois era inverno e apesar das belezas das praias, o frio nao tornava o mergulho convidativo.

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Muitas opções de praias

São apenas 436,5 quilômetros quadrados, porém, capazes de abrigar praias paradisíacas, lagoas, dunas, trilhas em meio à Mata Atlântica. Haja encantos!
Os grandes atrativos de Floripa são as praias que dizem, chegam a cem. Em cada região, uma peculiaridade – no Leste, onde estão Mole e Joaquina, surf é a marca registrada.

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Curtindo o visual

Ao Norte, a badalação de Jurerê atrai jovens dia e noite. Por lá a ostentação de riqueza dá a tônica. Já as praias do Sul são as mais rústicas e têm como cartão-postal a intocada Lagoinha do Leste.

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Pescadores

No quesito esportes, a ilha não é privilégio exclusivo dos surfistas. Generosa, incentiva à prática de muitos atividades dentro e fora d´água, como sandboard – descida de dunas em prancha de madeira -, windsurf, kitesurf e trekking.

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Ponte Sirio Luz, cartão postal da ilha

Falando em frutos do mar, eles chegam fresquinhos também às mesas dos restaurantes espalhados pela Lagoa da Conceição, no Centro da ilha. Por lá, concentram-se também a maioria dos bares, boates e cafés, garantindo burburinho e agito noturno o ano inteiro. Por lá comemos um rodízio de camarão (na verdade, minha sogra e meu sogro comeram) e foi espetacular

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