Deixando a tristeza dos campos de concentração para trás, seguimos viajando por duas das mais importantes cidades da Polônia: Cracóvia e Varsóvia. Sim, aquela do tratado de Varsóvia que você já não lembra o que dizia.
Fomos de Auschwitz para a Cracóvia em um ônibus que pegamos no pátio do Museu e pagamos direto ao motorista cerca de R$ 15,00 por pessoa. Ele nos deixou na estação central Glowny.
Na Cracóvia destacamos o belíssimo castelo de Wawel, onde um dragão guarda sua entrada.
Este aí da foto cospe fogo e tudo, só não voa. No período da idade média, histórias de dragões eram muito comuns por estas bandas…
Para chegar ao topo do Castelo é preciso um pouquinho de disposição, mas vale o esforço!
Lá de cima podemos visualizar um pedaço da cidade e também contemplar o conjunto de construções que compõem o Castelo.
Uma caminhada no fim da tarde/noite às margens do rio Vístula.
Nossa passagem pela Cracóvia foi curta, mas muito apreciada e descontraída:
Castelo de Wawel e arredores, incluindo a Catedral: A construção é o mais importante marco do passado nobre da cidade, com seus apartamentos luxuosos e amplo jardim que só podem ser visitados em tour guiado e com horário marcado. Quem quiser entrar deve chegar com um pouco de antecedência para conseguir um lugar no horário desejado. Os tours para estrangeiros são em inglês e custam 20 zl. Há também outro tour pelas dependências do castelo, mas focado nos Salões do Estado, e custa 15 zl. No mesmo esquema de ter horário para entrar.
Praça do Mercado (Rynek Glówny): O coração do centro histórico, onde se localizam: a igreja de Santa Maria, com suas duas torres completamente diferentes uma da outra; o Sukiennice, um belíssimo prédio, onde funciona um mercado de lojinhas de souvenir e alguns cafés e restaurantes, situado exatamente no meio da praça; uma torre histórica, a Town Hall Tower; o Eros Bendato, uma escultura situada ao lado da torre; e a igreja de São Adalberto.
Barbakan e Portão de Florian: Uma Barbakan era uma espécie de fortificação localizada fora das muralhas da cidade antiga, que funcionava como posto de defesa. No passado, havia uma passagem interligando o Barbakan ao Portão de Florian, de forma que, para passar por este último, que correspondia a uma das entradas para a cidade, era preciso passar antes pelo primeiro.
Ficamos no Hotel ibis Krakow Centrum, por R$ 250,00. Sempre que podemos, escolhemos um Ibis pra ficar. Não tem história! É sempre padrão e totalmente satisfatório para nós!
Segue nosso vídeo por Auschwitz, Cracóvia e nosso próximo destino que será descrito abaixo, Varsóvia.
Cracóvia -> Varsóvia.. último trecho feito de trem
Da Cracóvia partimos para a capital da Polônia, Varsóvia. Uma cidade bem maior e moderna, já sem o ar de cidade histórica. No entando, seu centro histórico é encantador e muito bem preservado. Estava lotado de pessoas em plena quinta-feira e uma banda animava os que por alí passavam. Fomos da Cracóvia para Varsóvia no trem da PKP-ICC, muito confortável, que custou R$ 220,00 para nós 2.
No centro antigo temos uma parte do muro, que protegia a cidade, mantido.
Ao passar por um dos portais que levam para a cidade antiga, somos tele transportados para outra era.
Os cavaleiros e princesas se tornam mais reais em nosso pensamentos e nossa imaginação ganha asas.
Fechamos a visita contemplando as festividades na praça central, como ocorria há centenas de anos nas grandes feiras medievais.
Segue o roteiro do nosso rolé por lá.
Da estação de trem pegamos bonde em direção à Praça Central. Fizemos umas baldeações meio no chute, mas deu certo rsrsrs.
Muralha de Varsóvia (Barbakan Warszawie): O forte semi circular localizado no centro histórico de Varsóvia é um dos poucos resquícios das antigas muralhas que permanecem na cidade. Construída em 1540, a muralha cercava a cidade e funcionava como um muro de defesa contra invasões. Hoje, é ponto turístico lotado de artistas que vendem seus trabalhos pelo local.
Praça do Mercado (Rynek Starego Miasta):
Patrimônio Mundial da Unesco, datado do século XIV, é rodeado de edifícios com uma arquitetura bem diferente, abrigando restaurantes, bares e muitas lojinhas de souvenirs (muitas mesmo!). Bem no centro dessa praça, há uma estátua de uma sereia, um grande símbolo do país.
Basílica de São João Batista, a mais antiga das igrejas de Varsóvia, construída em 1339
Castelo Real de Varsóvia (Zamek Królewski): O castelo do século XIV foi residência da família real e local onde aconteciam as sessões parlamentares. No século XIX vários objetos do edifício foram levados para a Rússia e alguns dos itens retornaram ao acervo do castelo durante a independência da Polônia em 1918. Em setembro de 1944 o castelo foi bombardeado pelo exército alemão e o edifício ficou completamente destruído, sendo reconstruído e aberto ao público em 1984. 16PLN para visitar por dentro.
Os itens abaixo chegamos a listar para visitar, mas acabou não dando tempo. Retornamos dali para a estação de trem, local de onde partiria nosso ônibus para Vilnius, Lituânia.
Palácio presidencial: Nos seus primeiros 175 anos, o palácio foi a propriedade particular de várias famílias aristocráticas. Foi em 1818 que o palácio começou a sua contínua carreira como estrutura governamental.
Monumento Nicolau Copérnico: Em frente à Academia de Ciências Polonesas está a estátua de bronze do astrônomo polonês Nicolau Copérnico segurando um compasso e uma esfera armilar.
Museu Frederic Chopin (Fryderyk Chopin Muzeum): Essa é o museu dedicado ao compositor polonês Frédéric Chopin, um dos maiores compositores mais importantes da história, comparado a figuras conhecidíssimas, como Mozart e Beethoven.

Palácio da Cultura e Ciência (Palac Kultury i Nauki): O edifício mais alto da Polônia foi construído entre 1952 e 1955 e foi um presente da União Soviética ao povo polonês, sendo originalmente conhecido como Palácio da Cultura e Ciência de Joseph Stalin. É um dos cartões postais da cidade e também um grande alvo de muitas controvérsias que divide opiniões entre os poloneses por ser um símbolo da dominação soviética, apesar de não ter mais nenhuma menção a Stalin.
Valeu e até a próxima!!






















Olha.. o Dragão está em cima da pedra hein!
Hehehehehe