Doces dias em Copenhague

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Fala galera,

Aportamos finalmente no último destino inédito da nossa viagem, Copenhague. Além de todos os lugares que estávamos pra conhecer, estávamos ainda mais animados pois iríamos matar a saudade de grandes amigoos que vieram morar aqui.

Nos primeiros passos do nosso rolé já nos deparamos com o Parque Tívoli que é um parque de diversões situado em Copenhague. Foi inaugurado em 1843 e é o segundo parque de diversões mais antigo em funcionamento no mundo (o primeiro é o Dyrehavsbakken, em Klampenborg, um subúrbio de Copenhague). Mas é o Tívoli que nos chama mais atenção, pois logo são trazidas as memórias de quando funcionou no Rio de Janeiro o famoso parque com mesmo nome. Tive oportunidade de me divertir em seus brinquedos, na década de 90.

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Seguindo nosso roteiro visitamos uma loja da Lego, marca que nasceu aqui na Dinamarca e hoje diverte crianças pelo mundo todo.

A cidade de Copenhague segue o padrão das capitais da Escandinávia. Muita organização, cidades cercadas por canais, rios e belas paisagens urbanas e naturais.

Após este primeiro rolé “de pé”, finalmente encontramos nosso colega que nos sugeriu  um passeio de bike para irmos nos ambientando à rotina de Copenhague. Como a noite só chegava lá pelas 22:00, metemos o pé no pedal. As bikes que usamos foram alugadas sem maiores dificuldades pelo nosso amigo Serginho. Ele usava o aplicativo da empresa das bikes, e não foi muito caro. Era possível escolher entre aluguem por hora ou diária.

Pessoas especiais que tornaram nossa viagem ainda mais maravilhosa!


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Alguns corajosos enfrentam o frio das águas Dinamarquesas nadando em raias construídas no leito do rio.

No dia seguinte partimos para Roskilde que é um município da Dinamarca que fica a uns trinta minutos de trem de Copenhagen. No século XI essa região era habitada pelos vikings ou piratas nórdicos e essa cidade chegou a ser considerada a mais importante da Escandinávia. Hoje em dia Roskilde possui um museu inteiramente dedicado a essa civilização que foi essencial para a colonização européia. Restos de embarcações foram encontradas no fundo do mar e um trabalho minucioso foi feito para juntar pedaço por pedaço. Mais de sete navios dessa época estão lá para serem observados depois de 25 anos de trabalho intenso. Além disso, o museu possui réplicas perfeitas, um barco-cinema, workshops para as crianças aprenderem a escrever na língua deles e a construir mini embarcações, roupas da época que qualquer um pode vestir para fotografar, uma equipe forjando armas para mostrar aos visitantes como eram feitas e mais algumas outras coisas inusitadas como na parte de fora que é repleta de barcos vikings que as pessoas podem alugar para dar um passeio.

Foi uma tarde maravilhosa, poder conhecer um pouco mais dessa cultura de mais de 1000 anos atrás.

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Pelos arredores da cidade, podemos ainda ver belas igrejas e prédios antigos.

Voltando a Copenhague comemos uma pizza feita por um italiano muito doido e depois partimos pra casa pra descansar e jogar um videogamizinho.

Voltando a Copenhague comemos uma pizza feita por um italiano muito doido e depois partimos pra casa pra descansar e jogar um videogamizinho.

No dia seguinte alugamos as bicicletas para um dia inteiro e saímos rodando, curtindo essa cidade que é 100% amiga do ciclista.

A primeira parada foi na cidade de Christiania. Na verdade não se trata de uma cidade, mas é como se fosse, um universo paralelo dentro de Copenhague. Nunca havia visto a venda de drogas “leves” ser feita de maneira tão natural. As drogas não são legalizadas por aqui, mas existe uma espécie de acordo de cavalheiros entre os que alí frequentam e o governo.

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Umas das iguarias encontradas por lá. Um cupcake do capeta ;-)

São terras valiosas no coração de Copenhague. Além de caras, muito bonitas!


 Os castelos de Copenhague certamente valem a visita! A cidade tem muitos castelos e palácios sendo que alguns deles ficam bem ali, no centro, perto de tudo e de fácil acesso. O castelo Rosenborg  já foi residência de verão dos reis da Dinamarca e hoje fica bem no meio da cidade, bem próximo a uma das regiões mais movimentadas, Norreport. Ele fica dentro de um parque, e possui o belo Jardim Real.


Após mais de 20km de bike fizemos uma pausa para o lanche e depois partimos para o Papirøen , para degustar um docinho. Lá comemos um dos melhores doces de nossas vidas… será que da pra pedir pelo correio?

Essa organização de Street Food criada na Papirøen tornou-se ponto de encontro certo dos dinamarqueses de Copenhague. A força de Papirøen, aberto em 2013, estava no clima de grungyidade e encontro gourmet, que atraiu números sem precedentes de moradores e visitantes; a Papirøen fechou em 2017 e, em 2018, a Copenhagen Street Food reabriu na Reffen.

Como curtimos o mar, tocamos para  a praia. Pena que o tempo deu uma fechada e a ideia de mergulhar no gelo sem Sol não agradou…

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Mas a praia até que é bem bonita.

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Fechamos o dia no mercado fazendo comprinhas para nosso jantar.

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… curtindo as coisas simples da vida… bate papo no fim de tarde na casa dos nossos amigos. Pena ser tão longe. :-(

Até a volta galera!

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